Referência: Carlos Henrique Marcondes. Proposta de uma classificação geral de
objetos museológicos. . Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 24, n. 2, p.103-123, abr./jun 2019
Descritor(es):
museus na Web, classificação
museológica, tesauros, organização do conhecimento,
redes de museus, Rede Web de Museus do estado do Rio
de Janeiro.
Resumo: O esquema utilizado pela Rede de Museus do Estado do
Rio de Janeiro para classificar objetos museológicos
contém 16 categorias, baseadas em Ferrez e Bianchini
(1987), um esquema pioneiro em uso em diversos
museus brasileiros. As categorias desse esquema não são
suficientes para as coleções de museus que estão
aderindo à Rede. Essas incluem objetos de interesse
científico e objetos de cultura intangível, que
necessitariam de categorias próprias. Como Metodologia
para expandir o esquema classificatório original foi
utilizada a análise ontológica, definições conceituais e a
teoria aristotélica da classificação. Esta base teórica e
metodológica foi utilizada para distinguir diferentes tipos
de objetos, definir novas categorias e especificar o seu
escopo, incorporando-as ao novo esquema, garantindo
sua compatibilidade com o esquema anterior e com os
acervos já incluídos na Rede. Como Resultados, as
categorias sugeridas incluem uma ampla, a de Objetos
museológicos, que contem duas, Objetos Naturais
(subdividida em objetos Orgânicos e Inorgânicos) e
Produtos físicos ou conceituais da cultura Humana - a
primeira contendo as 15 das 16 categorias do esquema
original; e uma ampla categoria, de Produtos da Cultura
imaterial. O resultado é um esquema amplo, que
incorpora o anterior, e simultaneamente permite que
novas categorias sejam incluídas no futuro.
Endereço eletrônico:
.http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/3155/2282 Acessado em: . Acesso em: 14, out 2019
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