Referência: VEIGA, Viviane Santos de Oliveira et al.. O compartilhamento de artigos científicos nos repositórios institucionais portugueses e brasileiros: com a voz os gestores. . Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 13, n. especial, p. 1306-1317, dez. 2017
Notas: Eixo 3 - Gestão de Bibliotecas.
Descritor(es):
ACESSO ABERTO AO CONHECIMENTO, AUTOARQUIVAMENTO, REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL, COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO EM ACESSO ABERTO.
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo apresentar a percepção dos gerentes de repositórios institucionais (RIs) em relação ao autoarquivamento e ao índice de compartilhamento de artigos pelos autores através de RIs no Brasil e em Portugal. O corpus da pesquisa foi selecionado com base nas informações disponíveis no OpenDOAR e no RCAAP. Um questionário eletrônico semi-estruturado foi utilizado como ferramenta de coleta de dados e enviado para 47 RIs em Portugal e 43 RIs no Brasil. Obteve-se o retorno de 27 questionários de Portugal e 25 do Brasil. Verificou-se que apenas 19 (por cento) dos RIs portugueses e 36 (por cento) dos RIs brasileiros não possuem permissão para o auto-arquivamento ativado no sistema. Nos RIs brasileiros, 75 (por cento) dos gestores relataram que menos de 5 (por cento) do material foi depositado via autoarquivamento. Nos RIs portugueses, 27 (por cento) dos gestores relataram que isso acontece entre 91 (por cento) a 100 (por cento). A maioria dos gerentes brasileiros (86 por cento) e portugueses (60 por cento) que não permitem o autoarquivamento no sistema acredita que, mesmo que isso tenha sido permitido, os pesquisadores não estariam interessados nessa tarefa. Conclui-se que os RIs portugueses tornam mais viável o autoarquivamento do que os RIs brasileiros, e é necessário investir no treinamento dos administradores de RI e da equipe de bibliotecários.
Endereço eletrônico:
https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/955/726 Acessado em: 22 mar. 2018.
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