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Referência:
PEIXOTO, Pedro de Abreu. As associacoes profissionais e o desenho da politica nacional de arquivos: os arquivos pessoais e de familia. . Leituras: revista da Biblioteca Nacional, Lisboa, v.5, 91-94, out./abr. 99/00

Descritor(es):
ARQUIVO PESSOAL-ORGANIZACAO, ARQUIVOLOGIA, DOCUMENTACAO, ARQUIVO PRIVADO.

Resumo:
O assumir dos arquivos pessoais e de familia, enquanto parte fundamental das estrategias a nivel nacional, de preservacao, estudo, tratamento e divulgacao da informacao, dificilmente se consegue sem a sua inclusao nas preocupacoes deuma ou varias instituicoes de carater nacional. O futuro desses arquivos passa, precisamente, pelo incremento da perspectiva institucional, como uma prioridade no meio de todas as outras. Considera-se que qualquer politica de arquivos privados, tem de assumir o principio fundamental da diversidade. Neste particular, a tentativa de centralizacao ou de compartimentacao do saber, condena, a partida,qualquer estrategia. Defende-se que a politica de arquivos privados em Portugal se deve reger por dois principios basilares: a regionalizacao e o carater tematico, ligados a instituicoes com capacidade tecnica para desenvolverem projectos neste ambito.