Referência: RUBINO, Irene et al.. O Pensamento Crítico pode ser fomentado por museus através do uso de redes sociais? E isso pode ser mensurado?. Museologia & Interdisciplinaridade, Brasília, v. 3, n. 6, p. 165-186, mar./abr. 2014
Notas: Dossiê
Descritor(es): CYBER-APRENDIZAGEM; PENSAMENTO CRÍTICO; CONFERÊNCIAS VIRTUAIS
Resumo: Com o crescimento do uso de ferramentas de cyber-aprendizagem (cyber-learning) por parte dos museus para envolver seus públicos-alvo, permanecem questões sobre o efeito dessas ferramentas sobre o pensamento crítico e a interação dos participantes. Apesar da existência de pesquisas sobre a que extensão o pensamento crítico é fomentado em ambientes formais de cyber-aprendizagem, há uma falta de pesquisas em ambientes informais de cyber-aprendizagem, como conferências virtuais. O objetivo do projeto era avaliar se o pensamento crítico poderia ser mensurado em conferências virtuais e em eu medida ele poderia ser estimulado. Uma abordagem de métodos mistos avaliando a logística de participação e a análise de conversas revelou que, embora o pensamento crítico tenha sido estimulado durante as conferências virtuais, apenas as primeiras fases, como a identificação e definição de problemas, foram utilizadas pelos participantes. As fases superiores do pensamento crítico, a exploração de problemas, a aplicação e a integração não foram muito utilizadas durante as conferências virtuais. O estudo também confirmou o papel crucial do moderador na facilitação da participação.
Endereço eletrônico: http://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/14969/10729 Acessado em: 26 maio 2015
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