Referência: BARBOSA, Alice Principe. Classificacao facetada. Ciencia da Informacao, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 73-81, jul./dez. 1972
Descritor(es): CLASSIFICACAO FACETADA
Resumo:
O rápido crescimento dos registros gráficos, o aparecimento de novas formas de publicação e a super-especialização das coleções bibliográficas exigiram o uso de novas técnicas para pronta recuperação das informações contidas nos documentos. Dentre todas as linguagens existentes, a classificação ainda é considerada a melhor por assegurar também uma arrumação lógica dos assuntos dentro de uma coleção. A necessidade de se considerar um documento, não apenas por seu aspecto físico mas também por seu conteúdo - simples ou complexo - levou os estudiosos a desenvolver a teoria de Ranganathan (divisão de um assunto por seus múltiplos aspectos ou facetas). Para tal fim, foi criado na Inglaterra, em 1952, o "Classifícation Research Group", cujo trabalho vem despertando o interesse geral, por sua fácil aplicação em campos especializados.Em nosso País, esta técnica foi introduzida juntamente com o "Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação", realizado pelo IBBD/UFRJ a partir de 1970. Desde então, alertados para o problema, bibliotecários, documentalistas, técnicos e cientistas da informação vêm procurando maiores detalhes para o processo de organização de tal processo.Esse tipo de linguagem de recuperação exige um trabalho de equipe, além de minucioso conhecimento da área a ser coberta.
Endereço eletrônico: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/10 Acessado em: 09 jan. 2017
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